Remap de ECU

Audi A3 1.4 TFSI

stock

145cv

24kgfm

stage 1

170cv

27kgfm

stage 2

185cv

29kgfm

stage 3

235cv

32kgfm

Resultados

Os resultados demonstrados aqui são baseados em medições efetuadas no nosso dinamômetro Servitec 2020 (correção SAE J1349) . É importante ressaltar que os valores aferidos sempre vão divergir pois cada carro é um carro e não existe nada mais diferente do que dois motores iguais. Portanto alguns carros vão inevitavelmente apresentar ganhos levemente maiores ou menores do que os constatados abaixo.

Incluso no remap

– Retirada do limitador de velocidade
– Calibração mais ágil do pedal do acelerador

Adicionais

– Pressão por marcha (Boost by Gear)
– Pops and Bangs (Efeito de estouros no escapamento)

Stock

Potência: 145cv
Torque: 24kgfm

Antes de efetuar a calibração é recomendável fazer uma medição do carro original. Este passo vai nos demonstrar o quão bem o veículo está respondendo, e algumas vezes nos permite identificar alguma anomalia já existente no comportamento do conjunto, como por exemplo atraso de ponto excessivo, vazamento, competência de sistema de ignição, etc.

As medições do Audi A3 1.4 TFSI original geram aproximadamente 145cvs na roda e 24kgfm de torque.

Stage 1

Potência: 170cv
Torque: 27kgfm

No remap de ECU do Audi A3 1.4 TFSI stage 1, o ganho de potência é de aproximadamente 170cv e aumento de torque é de aproximadamente 24kgfm.

Upgrades necessários para a reprogramação: Nenhum

Upgrades recomendados: Filtro de AR esportivo (K&N Inbox)

Stage 2

Potência: 185cv
Torque: 29kgfm

Na reprogramação de ECU do Audi A3 1.4 TFSI stage 2, o ganho de potência aproximado é de 185cv e aumento de torque é de aproximadamente 29kgfm.

Upgrades necessários para a reprogramação: Downpipe com catalisador de alto fluxo.

Upgrades recomendados: Filtro de AR esportivo (K&N Inbox)

Stage 3

Potência: 235cv
Torque: 32kgfm

Na reprogramação de ECU do Audi A3 1.4 TFSI stage 3, o ganho de potência é de aproximadamente 235cv e o aumento de torque é de aproximadamente 32kgfm.

Upgrades necessários para a reprogramação: Downpipe com catalisador de alto fluxo.

Upgrades recomendados: Filtro de AR esportivo (K&N Inbox)

Depois da reprogramação os carros exigem um período de adaptação à nova calibração. Isso acontece pois a memória contida na ECU é apagada e escrita novamente com novos valores, e alguns elementos destas equações serão complementados com informações dos sensores.

Fatores como temperatura, umidade, barometria (em alguns carros), e até mesmo a qualidade do combustível utilizado são informações essenciais para que o novo software vá se familiarizando com o cenário atual cujo carro está inserido.

Estes são parâmetros auto-adaptativos, e fazem parte da lógica de funcionamento do software que, utilizando de um sistema de malha fechada (e outros), vai delimitando regimes de funcionamento para o sistema.

Dito isso, é importante salientar que logo após a reprogramação o condutor já consegue perceber uma melhora considerável no comportamento do veículo, mas o benefício integral do remap acontece de 3 a 5 dias (dependendo da KM rodada) depois do serviço.

O pedal do acelerador pode apresentar um comportamento mais lento e anestesiado, comumente chamado de ‘lag’ ou ‘delay’. No remap este comportamento menos responsivo do pedal é ajustado para que a sensação de aceleração transmitida seja mais dinâmica.

Além dos ganhos de potência/torque e melhora na responsividade do pedal acelerador, a reprogramação REIKO proporciona também uma leve melhora na autonomia. O menor consumo de combustível no entanto depende de fatores externos como clima, qualidade do combustível e também do modo de condução do veículo.

Nesta plataforma é possível efetuar uma calibração que faça o carro soltar fogos e tiros pelo escape, também conhecido como Pops and Bangs/Popcorn.

No entanto, é necessário mencionar alguns detalhes importantes sobre este tipo específico de reprogramação:

1) Esta calibração não garante os mesmos valores de potência e torque por ter uma configuração de mistura e ponto de ignição amplamente diferente;

2) A incidência de chamas sofre influência direta do combustível utilizado e da temperatura do escape;

3) Chamas só são visíveis caso o sistema de escape esteja sem abafadores ou quaisquer outros impeditivos físicos;

4) Pode haver uma diminuição na vida útil da turbina caso este recurso seja utilizado em demasia;

5) Há um aumento de consumo nesta modalidade de reprogramação