Remap de ECU

Chevrolet S10 LTZ 2.8 Turbo

stock

200cv

51kgfm

stage 1

247cv

64kgfm

stage 2

255cv

66kgfm

O remap da S10 LTZ com motor 2.8 Turbo Diesel que também equipa a Trailblazer 2.8 Turbo 2014+ tem um ótimo conjunto mecânico que administra muito bem o aumento de cavalaria e demonstram expressivos ganhos de potência e torque.

Resultados

Os resultados demonstrados aqui são baseados em medições efetuadas no dinamômetro Servitec 2025 4×4 (correção SAE J1349). É importante ressaltar que os valores aferidos sempre vão divergir pois cada carro é único e não existe nada mais diferente do que dois motores iguais. Portanto alguns carros vão inevitavelmente apresentar ganhos levemente maiores ou menores do que os constatados abaixo.

Incluso no remap

– Retirada do limitador de velocidade
– Calibração mais ágil do pedal do acelerador

Adicionais

– Remoção do EGR
– Remoção do DPF

Stock

Antes de efetuar a calibração é recomendável fazer uma medição do carro original. Este passo vai nos demonstrar o quão bem o veículo está respondendo, e algumas vezes nos permite identificar alguma anomalia já existente no comportamento do conjunto, como por exemplo atraso de ponto excessivo, vazamento, competência de sistema de ignição, etc.

As medições da S10 LTZ 2.8 Turbo original geram aproximadamente 200cvs e 51kgfm de torque.

0 cv
0 kgfm

Stage 1

No remap de ECU do S10 LTZ 2.8 Turbo, ganhos com variações entre 238cvs e 247cvs são consideradas normais e aumento de torque para aproximadamente 64kgfm.

Upgrades necessários para a reprogramação: Nenhum

Upgrades recomendados: Filtro de AR esportivo (K&N Inbox)

0 cv
0 kgfm

Stage 2

Na reprogramação de ECU do S10 LTZ 2.8 Turbo, ganhos com variações entre 248cv e 255cv são consideradas normais e aumento de torque para aproximadamente 66kgfm.

Upgrades necessários para a reprogramação: Downpipe com catalisador de alto fluxo.

Upgrades recomendados: Filtro de AR esportivo (K&N Inbox), Remoção do EGR e DPF.

0 cv
0 kgfm

Depois da reprogramação os carros exigem um período de adaptação à nova calibração. Isso acontece pois a memória contida na ECU é apagada e escrita novamente com novos valores, e alguns elementos destas equações serão complementados com informações dos sensores.

Fatores como temperatura, umidade, barometria (em alguns carros), e até mesmo a qualidade do combustível utilizado são informações essenciais para que o novo software vá se familiarizando com o cenário atual cujo carro está inserido.

Estes são parâmetros auto-adaptativos, e fazem parte da lógica de funcionamento do software que, utilizando de um sistema de malha fechada (e outros), vai delimitando regimes de funcionamento para o sistema.

Dito isso, é importante salientar que logo após a reprogramação o condutor já consegue perceber uma melhora considerável no comportamento do veículo, mas o benefício integral do remap acontece de 3 a 5 dias (dependendo da KM rodada) depois do serviço.

O pedal do acelerador pode apresentar um comportamento mais lento e anestesiado, comumente chamado de ‘lag’ ou ‘delay’. No remap este comportamento menos responsivo do pedal é ajustado para que a sensação de aceleração transmitida seja mais dinâmica.

Além dos ganhos de potência/torque e melhora na responsividade do pedal acelerador, a reprogramação REIKO proporciona também uma leve melhora na autonomia. O menor consumo de combustível no entanto depende de fatores externos como clima, qualidade do combustível e também do modo de condução do veículo.

Nesta plataforma é possível efetuar uma calibração que faça o carro soltar fogos e tiros pelo escape, também conhecido como Pops and Bangs/Popcorn.

No entanto, é necessário mencionar alguns detalhes importantes sobre este tipo específico de reprogramação:

1) Esta calibração não garante os mesmos valores de potência e torque por ter uma configuração de mistura e ponto de ignição amplamente diferente;

2) A incidência de chamas sofre influência direta do combustível utilizado e da temperatura do escape;

3) Chamas só são visíveis caso o sistema de escape esteja sem abafadores ou quaisquer outros impeditivos físicos;

4) Pode haver uma diminuição na vida útil da turbina caso este recurso seja utilizado em demasia;

5) Há um aumento de consumo nesta modalidade de reprogramação